SLB 2017

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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

The guy next door

 

 

 

Tenho péssima memória. Facto.

Deixei de acreditar no Pai Natal há 30 anos. Mais coisa menos coisa.
Ora...dito isto, pergunto o seguinte: até que idade pensas divertir-te Pintinho?
O nosso país tem particularidades difícieis de perceber. Como é que a mesma técnica, usada anos a fio nas barbas de todos, vai tendo sucesso?
Ou seja, ninguém vai discutir o facto do FC Porto comprar jogos, árbitros e adversários. Isso já está provado. O que eu realmente não consigo perceber é porque ninguém (justica portuguesa leia-se) mete um travão na máquina.
A sério...há putas, viagens e envelopes para esta malta toda? Árbitros, dirigentes, observadores, jogadores adversários ainda vá...agora...juizes, ministério público também? O que é que vocês andam aí a fazer rapaziada da toga?
O Pintinho investe forte neste pessoal e depois fica sem "arame" para pagar aqueles que calcam as botas. Mas tudo bem, desde quando é que jogadores ganham campeonatos?
A Académica estava a fazer um bom campeonato com um registo de vitórias em casa e zero golos sofridos. No jogo com o Porto não só encaixaram 3 como, por azar certamente, os centrais se desviaram de todas as bolas que conseguiram. E quem diria, o Porto jogou tanto como em S. Petersburgo mas ganhou 3-0. O segundo golo deveria ser um caso de estudo no curso de sargentos da judiciária.
Voltando à primeira frase...péssima memória.
Lembro-me de ver o Domingos a olhar para o chão quando a Uniao de Leiria sofria um penalti inventado a favor do Porto. Lembro-me de ver o Olhanense do Jorge Costa disputar cada lance (na velha escola "canela até ao pescoco") com o Benfica e estender o tapete contra o Porto. Recordo um Leixões, sensacão do campeonato com um excelente guarda-redes (Beto), encaixar 4 ou 5 contra o Porto, com passes dos centrais e frangos do guarda-redes (que se mudou 2 meses depois para o Porto e hoje anda aos caidos não sei onde). O famoso Rio Ave que vencia o Porto quando o treinador mandou toda a gente para a frente de forma a abrir a defesa. O habitual Setúbal (a quem o Pintinho oferece jogadores e de vez em quando ajuda nos salários) que se esfola contra os grandes de Lisboa mas que é dócil e amigo quando recebe a casa-mãe.
E como disse...a minha memória é fraca.
Sporting e Benfica perdem pontos, jogos e campeonatos quando jogam mal. O mesmo não se aplica ao Porto. Tal como em épocas anteriores, o Porto arranca mal, joga miseravelmente mas segura o primeiro lugar. Nas primeiras jornadas desenrascaram uns penaltis, agora entram os clubes satélite e lá para o Natal, sem saberem como, estão na corrida pelo título.
Ora...isto já deu buraco em Itália e até na Turquia. O que é que é preciso para que acabem com esta falsificacão de resultados constante em Portugal?
Não me digam que isto não está previsto no memorando da troika?

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu!!!:


Cá vai um importante contributo,  que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.

 Acabou o recreio e o receio!

 A guerra contra a chulisse, está a começar.
 Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos!
Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.
Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.
Nenhum governante fala em:


1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas
fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.

sábado, 8 de outubro de 2011

Governo obriga «coffee shops» a venderem cannabis mais leve

 


O governo holandês anunciou a proibição da venda de cannabis em coffee shops com uma percentagem da substância psico-activa superior a 15 por cento, argumentando que esta concentração torna a cannabis uma nova droga, cujo perigo para a saúde, principalmente mental, é igual ao da cocaína e da heroína.

«Depois de uma alteração na lei, as coffee shops só vão poder oferecer cannabis com uma quantidade de THC menor do que 15 por cento», disse, em conferência de imprensa, o vice primeiro-ministro holandês, Maxime Verhaging, também responsável pela pasta da Economia.

«Vemos a cannabis com uma quantidade de THC superior a 15 por cento como uma droga dura, que produz riscos [à saúde] inaceitáveis», acrescentou Verhaging, citado pela AFP.

Esta medida surge alguns meses depois de o governo ter defendido a proibição da entrada de turistas nas coffee shops, lojas holandesas onde se vendem drogas leves.

                                                                                          "Jornal aBola"

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Um dia Saramago, disse:

"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo!
Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é expor-se a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.
Perder? Como? Não é nosso, recordam-se?
Foi apenas um empréstimo".